De 1.260 programas maliciosos, 193 foram detectados.
Filtro contra vírus faz parte da versão 4.2 do Android.
uxian Jiang, pesquisador de pragas digitais para celulares da Universidade Estadual da Carolina do Norte, realizou um teste para avaliar a eficácia da função antivírus integrada à versão 4.2 do Android. No teste, 1.260 apps maliciosos foram carregados em tablets Nexus 10, mas apenas 193 foram identificados pelo sistema como ruins.
As amostras usadas por Jiang fazem parte do repositório Android Malware Genome Project , do qual o Google é patrocinador. O Google também recebeu uma cópia das amostras, segundo a página do projeto.
Em outro teste aleatório e comparativo com outros softwares antivírus para Android, o mecanismo do Google detectou 20,41% dos apps, enquanto concorrentes detectaram, no mínimo, 51,02%, com um dos produtos atingindo 100%. A comparação foi realizada com base no site VirusTotal, que foi comprado pelo Google.
O pesquisador apontou dois problemas na solução do Google. Um deles é que o mecanismo depende apenas de um sistema "em nuvem", deixando o celular vulnerável quando o serviço não estiver disponível.
A segunda crítica é o método de detecção usado: o sistema verifica apenas o hash (semelhante à "digital" de um app), o que significa que programas maliciosos levemente modificados já conseguem burlar a proteção do sistema, enquanto antivírus que usam técnicas mais avançadas conseguem detectar o app malicioso mesmo após certas modificações.
Fonte: G1 Globo
uxian Jiang, pesquisador de pragas digitais para celulares da Universidade Estadual da Carolina do Norte, realizou um teste para avaliar a eficácia da função antivírus integrada à versão 4.2 do Android. No teste, 1.260 apps maliciosos foram carregados em tablets Nexus 10, mas apenas 193 foram identificados pelo sistema como ruins.
As amostras usadas por Jiang fazem parte do repositório Android Malware Genome Project , do qual o Google é patrocinador. O Google também recebeu uma cópia das amostras, segundo a página do projeto.
Em outro teste aleatório e comparativo com outros softwares antivírus para Android, o mecanismo do Google detectou 20,41% dos apps, enquanto concorrentes detectaram, no mínimo, 51,02%, com um dos produtos atingindo 100%. A comparação foi realizada com base no site VirusTotal, que foi comprado pelo Google.
O pesquisador apontou dois problemas na solução do Google. Um deles é que o mecanismo depende apenas de um sistema "em nuvem", deixando o celular vulnerável quando o serviço não estiver disponível.
A segunda crítica é o método de detecção usado: o sistema verifica apenas o hash (semelhante à "digital" de um app), o que significa que programas maliciosos levemente modificados já conseguem burlar a proteção do sistema, enquanto antivírus que usam técnicas mais avançadas conseguem detectar o app malicioso mesmo após certas modificações.
Fonte: G1 Globo